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- Melhores marcas do mercado já receberam o prémio Escolha do Consumidor Relativamente ao setor “Automóvel” há um destaque. 13 Jan. 2023 > Ler mais
- Novos negócios valem 30% das receitas Novos negócios serão prioridades estratégicas face à instabilidade económica. 12 Jan. 2023 > Ler mais
- As grandes ideias para 2023 Segundo a TOP VOICES do LINKEDIN. 11 Jan. 2023 > Ler mais
- A maior preocupação dos portugueses para 2023 Cerca de metade (48,6%) dos portugueses considera que o seu nível de vida vai ser pior, ou muito pior, em 2023, em que o principal receio é o impacto da inflação. Estas são algumas das conclusões de um novo estudo conjunto da multidados.com – the research agency e da Guess What.A guerra, a inflação e o impacto da pandemia estão nas preocupações dos portugueses para o próximo ano, destacando-se a inflação (66,8%) e a escalada da guerra (24%). A Covid-19 e outras pandemias foram referidas apenas por 2,4% dos inquiridos.52,6% dos inquiridos estima uma quebra de rendimentos este ano, sendo que 33,7% considera que a quebra será na ordem dos 5% e 9%. Face a este cenário, 84% estima fazer cortes nas despesas.Os inquiridos mostram algum desinteresse quanto a investimentos em produtos financeiros, sendo que 54% indicou que não pretende fazê-lo. 84% refere que não pretende investir em criptomoedas.Novos hábitosPara 2023, 18,8% tenciona iniciar hábitos de leitura, enquanto 70,6% pretende continuar esse hábito.Quanto ao exercício físico, 49,1% dos inquiridos pretende iniciar esta prática e 47,1% indica que a vai procurar manter. 40,9% dos inquiridos refere que pretende cuidar da mente, através, por exemplo, de meditação.Quanto ao tema da guerra, 47,4% acredita que esta não vai terminar em 2023. 91,1% apoia a Ucrânia no conflito, mas 36,9% indica que a inflação poderá levar a um recuo neste apoio. 04 Jan. 2023 > Ler mais
- Elétricos: Perda de autonomia até 32% no inverno Saiba quais são os modelos que perdem mais autonomia com as baixas temperaturas. 24 Dez. 2022 > Ler mais
- Ambiente mas pouco Empresas encaram desenvolvimento sustentável como uma obrigação dispendiosa e não como um investimento no futuro. 21 Dez. 2022 > Ler mais