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A HELLA cresce significativamente mais depressa do que o mercado automóvel no ano fiscal 2017/2018

Crescimento das vendas ajustadas à taxa de câmbio atinge 9.3 pontos percentuais; volume de negócios cresceu 7,2 por cento para 7.100 milhões de euros
23 Ago. 2018
A HELLA cresce significativamente mais depressa do que o mercado automóvel no ano fiscal 2017/2018
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 • Lucros antes de impostos e encargos financeiros sobem em 8,8 pontos percentuais para 581 milhões de euros; margem EBIT ajustada aumenta para 8,2 por cento. • Vendas no setor automóvel aumentaram ao nível global; lucros antes de impostos e encargos financeiros do mercado da pós-venda melhoram consideravelmente; Divisão de Aplicações Especiais gera fortes vendas e uma importante dinâmica de lucro • Expetativas de dividendos atingem...
 • Lucros antes de impostos e encargos financeiros sobem em 8,8 pontos percentuais para 581 milhões de euros; margem EBIT ajustada aumenta para 8,2 por cento.
• Vendas no setor automóvel aumentaram ao nível global; lucros antes de impostos e encargos financeiros do mercado da pós-venda melhoram consideravelmente; Divisão de Aplicações Especiais gera fortes vendas e uma importante dinâmica de lucro
• Expetativas de dividendos atingem 14 pontos percentuais até 1,05 € por ação
• Espera-se que o ritmo de crescimento do mercado automóvel continue no ano fiscal 2018/2019

Os lucros da HELLA, firma especializada em iluminação e eletrónica, têm continuado a crescer no ano fiscal 2017/2018 (de 1 de junho de 2017 até 31 de maio de 2018). Assim, as vendas consolidadas ajustadas às taxas de câmbio subiram para os 9,3 pontos percentuais. O volume de negócios cresceu em 7,2 por cento para 7.100 milhões de euros (ano anterior: 6.600 milhões de euros). Ao mesmo tempo, a companhia tornou-se mais rentável. Os lucros antes de impostos e encargos financeiros (EBIT ajustada) sobem em 8,8 pontos percentuais para os 581 milhões de euros (ano anterior, 534 milhões de euros), resultando numa margem EBIT ajustada de 8,2 pontos percentuais (ano anterior: 8,1 pontos percentuais). Levando em conta os efeitos especiais, os lucros antes de impostos e encargos financeiros (EBIT) aumentaram em 13,2 por cento para os 574 milhões de euros (ano anterior: € 507 milhões), com a margem de lucro informada dos 8,1 por cento (ano anterior: 7,7 por cento). Além do mais, os fluxos de caixa disponíveis das atividades têm melhorado significativamente quando comparado com o ano anterior, aumentando em 62% para os 241 milhões de euros (ano anterior: 149 milhões de euros).

«No último ano fiscal, demonstramos o nosso compromisso de continuidade, e a nossa fiabilidade. Temos desfrutado de um crescimento significativamente maior do que aquele do mercado automóvel, e temos aumentado a nossa rendibilidade apesar de operar num meio industrial difícil», explica o Dr. Rolf Breidenbach. «Isto prova que a nossa clara abordagem estratégica alinha com as principais tendências do mercado automóvel, da eficiência e a eletrificação, conetividade e digitalização, viatura autónoma, bem como a individualização, e que temos vindo a posicionar-nos corretamente com os nossos inovadores produtos, de maneira a atingir um maior benefício na transformação da indústria automóvel.»

O setor automóvel experimenta um aumento generalizado das vendas

No ano fiscal 2017/2018, o setor automóvel desenvolveu um importante papel no aumento das vendas do grupo. O volume de negócios cresceu em 8,0 por cento para 5.400 milhões de euros (ano anterior: 5.000 milhões de euros). Este aumento é o resultado, em parte, da persistência da elevada demanda de soluções de iluminação e eletrónica integradas com um grande número de novidades na cadeia de produção. Juntamente com a permanente capacidade de expansão e umas significativas atividades de investigação e desenvolvimento, os lucros ajustados antes de impostos e encargos financeiros (EBIT ajustada) no setor automóvel sobem em 3,3 pontos percentuais para os 459 milhões de euros (ano anterior, 444 milhões de euros), resultando numa margem EBIT ajustada de 8,5 pontos percentuais (ano anterior: 8,8 por cento). O aumento no setor foi de 2,8, até atingir os 457 milhões de euros (ano anterior: € 444 milhões), com uma margem de lucro de 8,4 por cento (ano anterior: 8,8 por cento).

O mercado do pós-venda melhora os resultados antes de impostos e encargos financeiros

No mercado do pós-venda, as vendas externas a clientes subiram em 3,4 por cento para os 1,2 milhões de euros no passado ano fiscal (ano anterior: 1,2 bilhões de euros). O aumento das vendas foi possibilitado por um desenvolvimento positivo em todos os segmentos de negócios. Adicionalmente, os lucros do segmento melhoraram também sensivelmente: o EBIT escalou em 19,3 por cento, para os 87 milhões de euros (ano anterior: 73 milhões), enquanto a margem EBIT aumentou para 7,1 por cento (ano anterior: 6,0 por cento).

Aplicações Especiais geram fortes vendas e dinâmica de lucro

O segmento das Aplicações especiais encerraram o ano fiscal 2017/2018 com um aumento considerável nas vendas e lucros. As vendas do setor subiram em 11,6 por cento para os 430 milhões de euros (ano anterior: 385 milhões) na sequência do desenvolvimento do negócio ligado à maquinaria agrícola e da construção civil, e aos acessórios para camiões. Para além disso, a rendibilidade do segmento melhorou ainda substancialmente: no passado ano fiscal, a EBIT subiu em 28 milhões para os 48 milhões de euros (ano anterior: 20 milhões de euros), o que representa uma margem EBIT de 11,2 por cento (ano anterior: 5,1 por cento).

As expetativas de dividendos atingem os 14 pontos percentuais até aos 1,05 € por ação

No ano fiscal 2017/2018 os lucros para o período perfizeram 390 milhões (ano anterior: 343 milhões de euros). Com base nisto, a gerência da companhia irá propor à Assembleia Geral Anual de 28 de setembro de 2018, que os dividendos aumentem em 14 por cento para os 1,05 € por ação (ano anterior: 0,92 €).

Espera-se que o ritmo de crescimento do mercado automóvel continue no ano fiscal 2018/2019

Para o presente ano fiscal 2018/2019 (de 1 de junho de 2018 até 31 de maio de 2019), a HELLA está confiante em que ritmo de crescimento se matenha. A companhia, portanto, tem umas expetativas de crescimento das vendas ajustadas à taxa de câmbio e ao risco da carteira de produtos, bem como na EBIT de 5 para 10 por cento quando comparada com o ano fiscal anterior. Em termos do ajustamento da margem EBIT, espera-se um valor que iguale o do ano passado. 
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