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O que muda para a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi?

Concluída a corrida por volumes, a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi apresentou sua nova estratégia de "leader-follower" das plataformas, tecnologias e regiões. Até 2025, a Aliança quer produzir 50% dos carros em comum.

31 Mai. 2020
O que muda para a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi?
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"Durante várias semanas, Renault, Nissan e Mitsubishi concentraram-se em lidar com a crise. Hoje, todas as atividades de produção foram relançadas, assim como as vendas e chegou a hora de reconstruir", anunciou Jean- Dominique Senard, presidente da Aliança, como preâmbulo da conferência de imprensa organizada em 27 de maio de 2020 em vídeo simultâneo em França e no Japão com as equipes de gestão dos três fabricantes. A corrida por...
"Durante várias semanas, Renault, Nissan e Mitsubishi concentraram-se em lidar com a crise. Hoje, todas as atividades de produção foram relançadas, assim como as vendas e chegou a hora de reconstruir", anunciou Jean- Dominique Senard, presidente da Aliança, como preâmbulo da conferência de imprensa organizada em 27 de maio de 2020 em vídeo simultâneo em França e no Japão com as equipes de gestão dos três fabricantes.

A corrida por volumes, ponta de lança da indústria automóvel na década de 2010, foi posta de lado para "adaptar nosso novo modelo, que será focado mais em eficiência e competitividade do que em volumes", disse Jean-Dominique Senard, apoiado por Makoto Uchida, diretor-geral da Nissan, reforçando que "a Aliança é a pedra angular da competitividade de cada parceiro". Osamu Masuko, chefe da Mitsubishi Motors, referiu por seu turno que "reunir as forças da aliança será crucial".

Objetivo: reduzir os custos de pesquisa e desenvolvimento em 8%, contrair o investimento de cada modelo em 40%. Na sequência da estratégia de "leader-follower", anunciada em fevereiro de 2020 por Clotilde Delbos, directora geral interina da Renault, durante os resultados anuais do grupo, a mesma detalhou agora que se vai pôr fim à duplicação dentro da Aliança, que é prejudicial à sua competitividade e, portanto, à própria essência da sua existência.

Foto: Jean-Dominique Senard, durante a conferência da Aliança, em 27 de maio de 2020, em Boulogne Billancourt
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