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CUPRA e Extreme E: começa a Odisseia elétrica

A equipa ABT CUPRA XE prepara-se para participar na Extreme E, a competição off-road de SUV’s elétricos em cinco corridas em quatro continentes. Dados e experiências da série Extreme E ajudarão os futuros projetos elétricos da CUPRA.
19 Dez. 2020
CUPRA e Extreme E: começa a Odisseia elétrica
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Um desafio sem precedentes. A competição Extreme E vai reunir nove equipas internacionais para competir em zonas árticas, desertas, de selvas, glaciares e oceânicas com SUV 100% elétricos. A equipa ABT CUPRA XE conta com os pilotos Mattias Ekstrom e Claudia Hürtgen, que acabam de completar os primeiros testes no Circuito de Oschersleben, na Alemanha.   -Uma "besta" todo-o-terreno. É assim que o embaixador da CUPRA e...




Um desafio sem precedentes. A competição Extreme E vai reunir nove equipas internacionais para competir em zonas árticas, desertas, de selvas, glaciares e oceânicas com SUV 100% elétricos. A equipa ABT CUPRA XE conta com os pilotos Mattias Ekstrom e Claudia Hürtgen, que acabam de completar os primeiros testes no Circuito de Oschersleben, na Alemanha.  

-Uma "besta" todo-o-terreno. É assim que o embaixador da CUPRA e piloto oficial masculino Mattias Ekstrom se refere ao e-CUPRA ABT XE1, com o qual vai competir no Extreme E: "Terá 400 kW em modo off-road, e isso é muito rápido, eu diria. Considerando todos os elementos, pneus com pouca aderência, um carro pesado e a grande potência disponível, acho que essa combinação faz dele uma besta", diz. "Acho que o crucial é o tamanho do carro; tem muito mais movimento devido à sua altura e largura. O mais desafiante será conduzi-lo em terrenos tão diferentes, pois reagirá de formas diferentes", acrescenta.  

-Adaptação aos terrenos mais exigentes. O modelo elétrico está equipado com uma bateria de 53 kWh que é colocada atrás do habitáculo para uma verdadeira distribuição de peso traseiro, de acordo com o Responsável de Desenvolvimento Técnico da CUPRA Racing Xavi Serra. Dependendo dos vários terrenos da competição, Serra comenta que a duração da bateria também vai variar. "No circuito é muito consistente, mas perante uma variedade de terrenos, vai mudar muito dependendo se estamos a conduzir em pista, em gravilha... e da temperatura atmosférica", diz Serra. "Ao contrário do e-Racer, desta vez focamo-nos mais no desempenho extremo do que na gestão de energia", acrescenta Xavi Serra. O veículo em si, o Odissey 21, será o mesmo para toda a equipa, com pneus Continental de 940 mm. Tem 2,3 metros de largura e mais de 1,8 metros de altura, podendo variar de 0 a 100 km/h em 4 segundos. 

-Uma soma que se multiplica. Todas as equipas que participam no Extreme E são mistas. Ekstrom será parceiro do piloto alemã Claudia Hürtgen. "Para mim, o maior desafio será formar uma boa equipa juntos", diz Claudia Hürtgen. "Trata-se de encontrar equilíbrio. Coisas que podem servir muito bem a um condutor podem não servir ao outro. Por isso, temos de encontrar um equilíbrio para ser o mais rápido possível", acrescenta Xavi Serra. 

-Um laboratório para o futuro. Todo o know-how que será gerado nesta competição extrema não vai ficar nas corridas, mas vai mover os modelos da gama CUPRA. "Acreditamos firmemente que a eletrificação e o alto desempenho podem andar de mãos dadas. A CUPRA está claramente a avançar para a eletrificação, por isso tudo o que está relacionado com esta tecnologia vai fornecer-nos dados muito valiosos, especialmente testes em ambientes realmente severos", conclui Xavi Serra. 
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