O Grupo PSA não repetiu o desempenho do primeiro semestre de 2018, durante o qual registou um crescimento de 38,1% nas suas vendas mundiais para quase 2,2 milhões de veículos. É de relembrar que na altura o fabricante incluiu nas suas estatísticas, pela primeira vez ,os negócios da Opel, acabada de ser adquirida. Um ano depois, a queda é brutal para a empresa liderada por Carlos Tavares, já que suas vendas caíram de 12,9% no...
O Grupo PSA não repetiu o desempenho do primeiro semestre de 2018, durante o qual registou um crescimento de 38,1% nas suas vendas mundiais para quase 2,2 milhões de veículos. É de relembrar que na altura o fabricante incluiu nas suas estatísticas, pela primeira vez ,os negócios da Opel, acabada de ser adquirida. Um ano depois, a queda é brutal para a empresa liderada por Carlos Tavares, já que suas vendas caíram de 12,9% no primeiro semestre de 2019 para apenas 1,9 milhão de unidades. Embora o crescimento esteja geralmente em alta na Europa, em particular na Itália (+ 1,1%), na França (+ 0,7%), no Reino Unido (+ 0,2%), na Alemanha (+0 ,1%) e Espanha (+ 0,1%), não é o caso de outras regiões. O diretor-executivo, Carlos Tavares, ressaltou que apesar da descida dos mercados automobilísticos na primeira metade do ano, a empresa conseguiu aumentar a fração de mercado em muitos países, sobretudo na Europa e em África. É no sudeste da Ásia, especialmente na China, que o grupo tem mais problemas com as vendas que caíram 62,1%, para pouco mais de 100 mil vendas acumuladas. A PSA anunciou que está a trabalhar nessa região com os seus parceiros locais para enfrentar os desafios que se apresentam, diminuir o umbral de rentabilidade e lançar três modelos elétricos em 2020. |