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Jovens, licenciados e mulheres foram os que mais sofreram com a pandemia

Nova linha de crédito de mil milhões de euros, que vai funcionar com regras de acesso diferentes das anteriores linhas de financiamento.
07 Ago. 2020
Jovens, licenciados e mulheres foram os que mais sofreram com a pandemia
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As micro e pequenas empresas com quebras acentuadas de faturação devido à pandemia podem agora socorrer-se do financiamento de uma nova linha de crédito de mil milhões de euros, que vai funcionar com regras de acesso diferentes das anteriores linhas de financiamento com garantia estatal. Desta vez, a distribuição das verbas vai obedecer a quotas e não à ordem de chegada dos pedidos.  Os jovens com menos de 35 anos, os contratos...
As micro e pequenas empresas com quebras acentuadas de faturação devido à pandemia podem agora socorrer-se do financiamento de uma nova linha de crédito de mil milhões de euros, que vai funcionar com regras de acesso diferentes das anteriores linhas de financiamento com garantia estatal. Desta vez, a distribuição das verbas vai obedecer a quotas e não à ordem de chegada dos pedidos. 

Os jovens com menos de 35 anos, os contratos mais precários e os licenciados são os estratos do mercado de trabalho que mais sofreram com o ajustamento imposto pela crise pandémica, indicam dados oficiais relativos ao segundo trimestre deste ano, ontem divulgados pelo INE.

Outra das conclusões é que a maioria dos trabalhadores que ficaram sem opção de trabalho remoto ou presencial nos primeiros meses agudos da pandemia foram mulheres, representando quase dois terços dos perto de 644 mil ausentes do trabalho contabilizados no segundo trimestre.
 
Apesar do impacto provocado pela pandemia, o setor imobiliário português acabou por registar um novo máximo histórico com um investimento de 1.670 milhões de euros no primeiro semestre deste ano. Os dados foram revelados no último "Market Update” da consultora Cushman & Wakefield. 

Lá fora, o Banco da Inglaterra informou hoje que espera uma recuperação mais lenta da economia britânica do que o previsto antes do início da pandemia e que esta não regresse aos níveis do final de 2019 antes do fim de 2021.
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