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Autoestradas com metade dos carros entre abril e junho

O tráfego nas autoestradas nacionais caiu 46% no segundo trimestre deste ano, face ao mesmo período de 2019, revela a Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Autoestradas ou Pontes com Portagens (APCAP).
17 Ago. 2020
Autoestradas com metade dos carros entre abril e junho
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A entidade salienta que a redução foi devida às "restrições impostas à circulação dos portugueses não só no período de confinamento como em vários fins de semana importantes como foi o do período pascal”, indica o Jornal de Negócios. O valor médio de veículos registado na rede das suas associadas foi de 8.800 veículos por dia, o que contrasta com os 16.300 verificados em 2019, adianta. Por regiões, as maiores quedas...
A entidade salienta que a redução foi devida às "restrições impostas à circulação dos portugueses não só no período de confinamento como em vários fins de semana importantes como foi o do período pascal”, indica o Jornal de Negócios.

O valor médio de veículos registado na rede das suas associadas foi de 8.800 veículos por dia, o que contrasta com os 16.300 verificados em 2019, adianta.

Por regiões, as maiores quedas verificaram-se em dois extremos do país: o interior norte (A24) registou menos 53% de tráfego e a Via do Infante (A22) teve uma quebra de 65%, "reflexo também da diminuição de turistas”, diz a APCAP.

"Este registo de tráfego médio diário trimestral é o pior desde que há estatísticas deste indicador, ou seja, desde 2006”, afirma a associação, acrescentando que, apesar da redução global de tráfego e receitas, as 24 associadas, responsáveis por um total de 3.580 quilómetros, "mantiveram sempre em funcionamento pleno os sistemas de vigilância, patrulhamento e assistência 24h aos utentes, bem como os investimentos na rede, tendo reforçado os meios de prevenção e desinfeção das estruturas de maior contacto físico de clientes e funcionários”.

No primeiro trimestre a APCAP tinha já apurado uma quebra no tráfego de 11%, com a última quinzena do mês de março a penalizar os dados globais já que os primeiros dois meses registaram um crescimento de 5%.
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